Globo e Record trocam acusações em seus telejornais. Na última quinta-feira as duas emissoras duelaram no horário nobre. A Globo dedicou um bloco do Jornal Nacional sobre as denúncias realizadas contra a Igreja Universal do Reino de Deus e o bispo Edir Macedo. Durante o telejornal a Globo mostrou imagens da divisão de dinheiro doado por fieis.
O Ministério Público de São Paulo acusa o bispo Edir Macedo e mais nove membros da Igreja por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. O valor repassado nas doações de fiéis que deveriam ser usados em obras de caridade e melhorias nas igrejas teriam sido desviados para compras de imóveis como carros e uma mansão em Campos do Jordão com 2 mil metros quadrados e 18 suítes, o MP ainda aponta que oito empresas de comunicação teriam sido favorecidas por transferências bancárias da Igreja.
A rede Record para se defender usou o ataque à Rede Globo. Durante o Jornal da Record foi apresentada uma matéria que ao invés de mostrar informações para a defesa das denúncias, apenas atacava a Globo e acusava a emissora de estar incomodada com a concorrência e com a perda de audiência para a emissora, ainda acusou a família Marinho de usar a televisão para um "jogo de interesses" e que "o poder da família Marinho teve origem na ditadura militar".
A Central Globo de Jornalismo publicou nota dizendo que está dando a esse caso o mesmo espaço que daria a qualquer outro caso jornalístico. Já a Rede Record diz que não está atacando ninguém, apenas se defendendo.
Alguns senadores falaram sobre o assunto.
"O país não pode tolerar mais que denúncias como essas não sejam levadas adiante para que tenhamos o país passado a limpo." disse o senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN). O deputado Raul Jungmann também se manifestou, "exploração da fé é sempre malvinda. A exploração da fé, mercantilização da fé é algo que não pode acontecer, porque é como vender ou comprar o que é sagrado, o que é de Deus, e isso é indisponível."
Já o deputado Bispo Rodovalho (DEM-DF) da bancada evangélica defendeu as ações da igreja. "A igreja tem a prerrogativa constitucional de usar qualquer instrumento para pregar o evangelho, conquanto aquilo esteja no nome da igreja, com os objetivos claros e definidos para os fieis daquele fim que será cumprido."
Saiba mais:
Jornal da Record - Record x Globo
Guerra da TVs: Record assume dízimo e Globo vai ao congresso
Emissora de televisão nega superfaturamento
O Ministério Público de São Paulo acusa o bispo Edir Macedo e mais nove membros da Igreja por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. O valor repassado nas doações de fiéis que deveriam ser usados em obras de caridade e melhorias nas igrejas teriam sido desviados para compras de imóveis como carros e uma mansão em Campos do Jordão com 2 mil metros quadrados e 18 suítes, o MP ainda aponta que oito empresas de comunicação teriam sido favorecidas por transferências bancárias da Igreja.
A rede Record para se defender usou o ataque à Rede Globo. Durante o Jornal da Record foi apresentada uma matéria que ao invés de mostrar informações para a defesa das denúncias, apenas atacava a Globo e acusava a emissora de estar incomodada com a concorrência e com a perda de audiência para a emissora, ainda acusou a família Marinho de usar a televisão para um "jogo de interesses" e que "o poder da família Marinho teve origem na ditadura militar".
A Central Globo de Jornalismo publicou nota dizendo que está dando a esse caso o mesmo espaço que daria a qualquer outro caso jornalístico. Já a Rede Record diz que não está atacando ninguém, apenas se defendendo.
Alguns senadores falaram sobre o assunto.
"O país não pode tolerar mais que denúncias como essas não sejam levadas adiante para que tenhamos o país passado a limpo." disse o senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN). O deputado Raul Jungmann também se manifestou, "exploração da fé é sempre malvinda. A exploração da fé, mercantilização da fé é algo que não pode acontecer, porque é como vender ou comprar o que é sagrado, o que é de Deus, e isso é indisponível."
Já o deputado Bispo Rodovalho (DEM-DF) da bancada evangélica defendeu as ações da igreja. "A igreja tem a prerrogativa constitucional de usar qualquer instrumento para pregar o evangelho, conquanto aquilo esteja no nome da igreja, com os objetivos claros e definidos para os fieis daquele fim que será cumprido."
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